Sabe, acho que ninguém vai entender. Ou, se entender, não vai aprovar. Existe em nossa época um paradigma que diz: enquanto você me der carinho e cuidar de mim, eu vou amar você. Então, eu troco o meu amor por um punhado de carinho e boas ações. Isso a gente aprende desde a infância: se você for um bom menino, eu vou lhe dar um chocolate. Parece que ninguém é amado simplesmente pelo que é, por existir no mundo do jeito que for, mas pelo que faz em troca desse amor. E quando alguém, por alguma razão muito íntima, pára de dar carinho e corre para bem longe de você? A maioria das pessoas aperta um botão de desliga-amor, acionado pelo medo e sentimentos de abandono, e corre em direção aos braços mais quentinhos. E a história se repete: enquanto você fizer coisas por mim ou for assim eu vou amar você e ficar ao seu lado porque eu tenho de me amar em primeiro lugar. Mas que espécie de amor é esse? Na minha opinião, é um amor que não serve nem a si mesmo e nem ao outro.
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Solteiros/Osho Ouvi falar de um homem que, durante toda a sua vida, procurou a mulher perfeita, mas no final acabou morrendo solteiro. Quando estva morrendo, alguém lhe perguntou: "Toda a sua vida você esteve à procura de uma esposa perfeita. Você não conseguiu encontrar uma única mulher que fosse perfeita?" Ele respondeu: "Quem disse que não encontrei? Muitas vezes conheci mulheres perfeitas." Então lhe perguntaram novamente: "Mas o que aconteceu? Por que você não se casou?" "Por que elas também estavam procurando por um homem perfeito."
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posso te beijar? - mas agora não tenho tempo para isso. - um beijo? - não, para o que virá depois... - mas não se pode prever o que virá! - o beijo é uma chave que pode nos abrir para o amor.
(simone)
sexta-feira, 22 de maio de 2009
vejam bem...
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