domingo, 17 de junho de 2012

O CÉTICO E O LÚCIDO...

Vida após a morte? Deus? É A Primeira vez que vejo uma argumentação tão criativa e racional! 
 No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebês. O primeiro pergunta ao outro: - Você acredita na vida após o nascimento? - Certamente. Algo tem de haver após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde. - Bobagem, não há vida após o nascimento. Como verdadeiramente seria essa vida? - Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca. - Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Eu digo somente uma coisa: A vida após o nascimento está excluída - o cordão umbilical é muito curto. - Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui. - Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento. O parto apenas encerra a vida. E, afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão. - Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós. - Mamãe? Você acredita na mamãe? E onde ela supostamente está? - Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela tudo isso não existiria. - Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que não existe nenhuma. - Bem, mas, às vezes, quando estamos em silêncio, você pode ouvi-la cantando ou sente como ela afaga nosso mundo. Saiba, eu penso que só então a vida real nos espera e agora apenas estamos nos preparando para ela... 
         PENSE NISSO..... A pessoa que escreveu este texto foi muito iluminada. Eu nunca havia pensado dessa maneira. Adorei a forma utilizada para esclarecer uma dúvida que atormenta a maioria da humanidade. Como achar que não exista vida após o nascimento??? Esta questão é a mesma de não acreditar em vida após a morte!!! Troque, no texto a palavra nascimento pela palavra morte e mamãe por Deus, faça a troca. Tudo depende de um ponto de referência. Usar o óbvio para explicar o duvidoso.  Aliás... "O que é vida e o que é morte?"

(Simone)
 

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