terça-feira, 3 de setembro de 2013

Ahh... Saudade.





Falar de saudade pra mim sempre foi necessário!
Eu sou daquele tipo de pessoa que sente saudade de tudo, até de cheiros por exemplo. 
Romantismo ou não...
é algo quase imperativo escrever pra aliviar o peito que sangra a falta do que não tenho mais, talvez pra sempre e de repente só por uns instantes. 
Mas grita forte e alto saudade, seu fonema me atordoa a cabeça até brotar num papel qualquer rabisco emotivo que só figuram tal ausência. 
Nada perto de cessar, a vontade de acabar com o sentimento que se mantém através das lembranças.



(Simone)