quinta-feira, 29 de novembro de 2012

A vida é feita de escolhas.



Tudo nessa vida é feito de esperas.   Esperamos por uma noticia que nos acalme da incerteza. Esperamos o ano terminar para poder traçar novas metas. Esperamos alguém aparecer nos momentos de tristeza. Esperamos alguém ligar porque nosso orgulho é maior. Esperamos alguém falar por puro medo de perguntar. Esperamos o final de semana chegar. Esperamos os resultados de um trabalho honesto. Esperamos a nossa novela favorita começar. Esperamos alguém nos elogiar, esperamos na fila do pão, esperamos alguém mudar, esperar, esperar, esperamos o amor chegar.
 É perda de oportunidades esperar por mudanças, por isso construa as suas próprias cheganças. Sustentar o equilíbrio muitas vezes cansa. Esperar é desgastante, corrói, não espere das pessoas pois isso é o que mais nos destrói. Esperamos por várias coisas e nem percebemos, esperamos por coisas que nem sabemos. Tem coisas que esperamos e nunca acontecem, mas as melhores coisas são aquelas que acontecem sem esperar, vem de surpresa e nos surpreende. É no susto que elas nos arrancam o sorriso mais bonito e se tornam permanente.
 Por isso eu não espero, não mais. Já perdi muito tempo, lágrimas, dias e madrugadas. Hoje deixo o destino se acertar e a vida traçar, já esperei muito por coisas e pessoas que nunca irão chegar. Já esperei alguém mudar e acabei sendo a mudança, esperei alguém me fazer feliz e acabei fazendo minha própria felicidade, esperei por atitudes e acabei tomando as minhas, esperei por algo acontecer e acabei sendo o próprio acontecimento. Eu tinha paciência, eu sabia esperar, mas mudei, agora só espero por coisas necessárias e certas, criei pressa de viver com as minhas atitudes mais banais. E eu te peço o mesmo, não espere por mim, eu não volto atrás.

( Maíra Cintra)

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Embriaguez

 
Não me importo de viver a ilusão desde que a realidade nela contida
me traga um golpe mágico de felicidade enquanto durar a embriaguez.

Infinitos beijos na alma
(Simone)

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Crise dos 30



Chega um dia em que você percebe que aquelas lembranças gostosas da infância estão mais distantes na memória. E quando se lembra da adolescência, custa a acreditar que teve coragem de ir a certos lugares, usar certas roupas e até de fazer certas coisas.
E de repente, você nota que a casa dos vinte e poucos anos começa a te deixar com saudades, mesmo antes de você ter saído dela. É mais ou menos assim que você percebe que está entrando na crise dos 30, uma época que perturba todas as pessoas, mas que para algumas mulheres pode ser mais delicada, cheia de dúvidas e angústias.
Essa crise, assim como os seus sinais, não avisa quando vai chegar. Pode ser aos 27, aos 29, exatamente aos 30, com 30 e poucos, e até existe quem afirme jamais ter passado por ela, mas o certo é que sorrateiramente ou como uma avalanche, de um jeito ou de outro, ela sempre vem.
A disposição também não é mais a mesma e um convite irrecusável para uma festa com muita música, bebida e diversão já não parece tão atraente quanto uma cama quentinha. Até os joelhos começam a reclamar um pouco quando são muito exigidos naquela corridinha básica pelo parque. E para piorar, ainda tem a balança, que resolve declarar guerra tornando a missão de perder peso ainda mais difícil.
São muitas mudanças, no entanto, as maiores transformações que ocorrem neste período acontecem dentro da cabeça das mulheres. Afinal, já não se pode agir como uma menininha, nem como uma adolescente, mas ao mesmo tempo falta muito para se tornar uma senhora.

 

(DicasdeMulher)

domingo, 18 de novembro de 2012

Singularidade nossa...


Entre gregos e troianos, com os nossos defeitos tantos, no meio das desavenças, 
no decorrer das nossas certezas, na correria do tempo, um dia te levarei comigo. 
Dos seus erros, eu sei que sou o melhor deles. 
Tudo é seu aqui. 
E se nada durar até o sempre, seremos o sempre em nós mesmos. 
Na nossa singularidade. 
E na autenticidade do que foi nosso.

- Nataly Celina.

sábado, 17 de novembro de 2012

Porque a vida é de quem sonha.

Leo e Kate, é só fazer como na vida real: 
a vida te dá uma gelada e parece que você vai morrer de amor, 
mas passam alguns meses e você percebe que era tudo fantasia.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

O que sinto não é traduzível.


Meu coração queria ir até você
mas eu expliquei pra ele que sem ele eu morro
e ele me respondeu que sem você ele não vive.
Então, fiz um achado de palavras, as mais lindas
e amarrei com um laço de fitas, vermelhas,
coloquei  flores de margaridas e rosas,
perfume de frutas cítricas.
Soprei um beijo bem demorado, no canto
e um segredo escondido.
Escrevi teu endereço,
depois joguei tudo ao vento.

Espero que tenha recebido...
 
(Simone)

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Nem tudo que se escuta, vale a pena acreditar.

 
Não adianta escrever que me ama que sente saudade
que me quer, e deixar
gravado em um livro, uma pedra, na areia ou coisa assim...
Claro, que é bom ler e ouvir!
Mas só alcançará minha alma, se for capaz de me fazer sentir!

(NiL Almeida)

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Acredite...


E se eu te olhar cem vezes, acredite, 
em cada uma delas estarei me apaixonando um pouco mais.


(Caio F. Abreu)

domingo, 4 de novembro de 2012

Encantos do primeiro AMOR...


Que me perdoem o segundo, o terceiro e os outros muitos amores, mas o primeiro amor É o PRIMEIRO amor, ele é ÚNICO. 
Pode haver até amores maiores, ou melhores depois do primeiro amor, e até quem sabe mais apaixonados e mais bem vividos, mas a importância do PRIMEIRO amor na vida de uma pessoa é algo que nenhum dos outros muitos amores consegue apagar. 
Tanto é que está na ponta da língua de cada um o nome dele ou dela (e você que tá lendo agora lembrou – sem esforço algum - o nome do seu primeiro amor e deu um sorriso de canto de boca), é só perguntar, a pessoa nem pensa pra te responder, porque não precisa, ninguém tem dúvida do seu primeiro amor, é marcante, de alguma forma ou de outra, na vida de todas as pessoas. 
Há primeiros e primeiros amores: Tem aquele primeiro amor que vem desde o berço, e quando está pronto pra virar amor, nada vira. Tem o primeiro amor que a gente idealiza tanto que quando vira amor, decepciona (lembrando que a situação pode ser invertida e você ser a decepção do seu primeiro amor também).
 Tem o primeiro amor que a gente dá risada, só de lembrar quão embaraçoso foi, e também quando se chega ao ponto em que se pergunta "Como eu gostei disso?" (lógico, que depois que o tempo passa). 
Mas como nem tudo é só graça, e sonho, tem o primeiro amor que machuca, que fere, que te fecha, e te estraga... esse é o famoso amor não correspondido, e ter ele como primeiro não é nada agradável, porque traumatiza né? E a gente é tão novinho, tem o coração tão puro, pra conviver com essa palavra tão feia e tão forte. Por último, e mais importante, a maioria de nós teve um primeiro amor que deu certo, que te fez chorar, que te machucou, que te fechou, que te estragou, tudo como se isso tudo fosse ser a pior coisa do mundo, e não foi. Machucou você no ponto de conseguir tocar tão fundo no seu coração que pessoa alguma jamais conseguiu ter feito isso antes, fez você chorar de alegria, quando também te escolheu como amor, de saudade, quando vocês ficavam minutos sem se ver, de medo, de perder a pessoa para outra, de rir, quando brincavam de contar até três no telefone pra ver quem desligaria primeiro... Te fecha a ponto de você não querer saber mais de ninguém, até mesmo das pessoas que você mais se importa. É, o primeiro amor tem essa força, essa necessidade de presença incessante, doente, mas LINDA! E te estraga... te estraga em todos os sentidos, deixa mal acostumado com os mimos, com as bobeiras, as intimidades, os beijos, os abraços, o carinho, a atenção, as horas disputadas a fio no telefone, as brincadeirinhas, e com o fato de você não conseguir se imaginar com um segundo, terceiro, quarto (e por aí vai) amor. 
E é por ser "irrepetível" que o primeiro amor não se esquece, nosso primeiro amor vai ser sempre o último, porque primeiro amor é só um. E como há começos, há finais: 
nunca mais se viram, ou se odeiam para sempre, ou  são amigos para sempre,  ou simplismente nem sabem não tem notícias. É assim nosso primeiro amor

 (Simone)